Saiba o que é o e-Health e quais suas vantagens em relação a saúde!
Segundo a Organização Mundial da Saúde OMS, e-Health é o uso de tecnologias de comunicação e informação para a saúde. O conceito de eHealth inclui muitas dimensões e dentro do modelo encontra-se um conjunto de ferramentas e serviços capazes de sustentar o atendimento de forma integrada e através da WEB. Entre elas podemos citar algumas:
- Electronic Health Records (Prontuário Digital),
- Hospital Information Systems (Gestão Hospitalar),
- National Electronic Registries (Registro Nacional de Saúde),
- National Drug Registries (Controle Nacional de Medicamentos),
- Decision Support Systems (Suporte a Tomada de Decisão),
- Community Health Management (Gestão da Comunidades de Saúde),
- Telehealth (Telessaude), entre tantos outros.
Na linha do e-commerce, e-business, e-solutions etc., o e-health parece abrir infinitas possibilidades para os cuidados com a saúde. O e-health é um campo emergente na intercessão da informática médica, saúde pública e negócios, se referindo aos serviços de saúde e informações gerados e transmitidos via internet. De forma mais abrangente, o termo caracteriza não apenas um desenvolvimento técnico, mas também uma forma global de pensar, diz Walter Amorim.
O MedView é um produto utilizado diretamente pelos profissionais da área de saúde, com a finalidade de manusear as informações do prontuário do paciente. Quando o assunto é e-Health, o prontuário eletrônico passa a ser imprescindível no controle das informações clínicas do paciente.
As 10 vantagens tecnológicas em relação a saúde:
1. Com o prontuário eletrônico, elimina-se o volume excessivo de informações;
2. Problemas como dificuldade de armazenamento, multiplicidade de pastas, dificuldade de pesquisa coletiva e falta de padronização também são reduzidos drasticamente;
3. Acesso mais rápido e compartilhado às informações;
4. Eliminação da redundância de dados e pedidos de exames;
5. Melhor qualidade de atendimento. O sistema contempla atendimentos de emergência, ambulatoriais e internações, permitindo o acompanhamento de cada evento e garantindo uma visão detalhada da história clínica do paciente, tais como informações referentes à anamnese, cirurgias já realizadas, alergias, antecedentes pessoais e familiares, exames físicos e tudo mais que se julgar necessário;
6. Pacientes com maior conhecimento e poder de decisão;
7. Encorajamento a uma nova relação entre médico e paciente;
8. Possibilidade de troca de informações entre hospitais;
9. Extensão de atendimento, na medida em que médicos podem dar uma segunda opinião independentemente de sua localização geográfica;
10. Igualdade de condições, onde todos têm acesso democrático às informações.
pós-graduada em Gestão de TI
Nenhum comentário:
Postar um comentário