“Juro, livre e solenemente, dedicar minha vida profissional a serviço da pessoa humana, exercendo a enfermagem com consciência e dedicação; guardar sem desfalecimento os segredos que me forem confiados, respeitando a vida desde a concepção até a morte; não participar voluntariamente de atos que coloquem em risco a integridade física ou psíquica do ser humano; manter e elevar os ideais de minha profissão, obedecendo aos preceitos da ética e da moral, preservando sua honra, seu prestígio e suas tradições.” (Florence Nightingale)

terça-feira, 22 de novembro de 2011

NOTICIAS: PESQUISADORA BRASILEIRA PODE TER DESCOBERTO VACINA CONTRA O CÂNCER

“TRYPANOSOMA CRUZI” PROTOZOÁRIO DA DOENÇA DE CHAGAS PODE SER A CHAVE PARA A CURA DO CÂNCER


O Trypanosoma cruzi, protozoário que causa a doença de Chagas, pode ser a chave para a criação de uma vacina contra o câncer, segundo um estudo publicado por uma cientista brasileira na revista da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, nesta segunda-feira (21). O trabalho é fruto da pesquisa de doutorado de Caroline Junqueira na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Para entender como pode existir uma vacina contra o câncer, é preciso compreender primeiro como o corpo tenta se defender da doença. As células cancerosas produzem uma proteína chamada "antígeno tumoral", que as demais células não produzem. Quando o sistema de defesa do corpo percebe a presença dessa proteína, gera uma resposta direcionada contra ela.
“Um dos aspectos mais difíceis do combate ao câncer é induzir no sistema imunológico uma resposta eficiente e duradoura”, conta Ricardo Gazzinelli, coordenador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Vacinas. Foi ele o professor que orientou a pesquisa de Caroline Junqueira na UFMG.
As características do Trypanosoma cruzi levaram à sua adoção na pesquisa. “O que a gente sabe é que o T. cruzi produz uma resposta imune muito forte”, diz o pesquisador. “O tipo de resposta que ele induz é exatamente o mesmo que induz tumores”.
A equipe conseguiu desenvolver uma cepa – subtipo – bem mais fraca do protozoário, que não chega a provocar doença nem infecção, mas que induz uma resposta do corpo. Além disso, os cientistas promoveram uma alteração genética no T. cruzi.
Eles colocaram no protozoário o gene responsável pela produção de um antígeno tumoral chamado NY-ESO-1. Assim, o T. cruzitransgênico gera uma memória no sistema imunológico, que passa a destruir tumores rapidamente.
A técnica funciona não só na teoria, mas também nos testes com camundongos. Os animais que receberam a vacina ficaram protegidos contra o melanoma, um tipo de tumor de pele.
“Nós acreditamos que pode funcionar com outros tipos de tumores”, afirma Gazzinelli.
Diferentes tumores produzem diferentes tipos de antígenos. Segundo o pesquisador, uma vacina polivalente que inclua cinco antígenos deve proteger contra cerca de 90% dos cânceres.
“Isso pode dar uma luz de como se deve desenvolver uma vacina para o câncer”, conclui Gazzinelli, com a cautela que toda descoberta merece. “Se vai ou não passar para os testes em humanos ainda precisa ser discutido”.

POR: Tadeu MeniconiDo G1, em São Paulo

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

SAIBA MAIS: Alcool e Cigarro, A Combinação Perfeita

relação do fumo e da bebida alcoólica


A nicotina é metabolizada (decomposta) no fígado e, em pequeno grau, nos próprios pulmões. A excreção da droga e de seus metabólitos (subprodutos resultantes da sua degradação) é feita pelos rins. A velocidade de eliminação pelos rins varia de acordo com a acidez ou alcalinidade da urina. Quanto mais ácida a urina, mais rapidamente a droga é excretada.
É por esse motivo que as pessoas fumam sem parar quando tomam bebidas alcoólicas: o álcool torna a urina mais ácida, aumentando a velocidade de excreção da nicotina. Para manter a concentração da droga no sangue exigida pelos neurônios dependentes, é preciso aumentar o número de cigarros consumidos.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

SAIBA MAIS: TABAGISMO

TABAGISMO

A presença de cerca de 4.720 substâncias presentes na fumaça dos derivados do tabaco, faz com que o tabagismo seja responsável por aproximadamente 50 doenças Muitos estudos desenvolvidos até o momento evidenciam que o consumo de derivados do tabaco causa quase 50 doenças diferentes.
          Está comprovado que o tabagismo é responsável por:    

• 200 mil mortes por ano no Brasil (23 pessoas por hora); 
• 25% das mortes causadas por doença coronariana - angina e infarto do miocárdio;    
• 45% das mortes por infarto agudo do miocárdio na faixa etária abaixo de 65 anos;      
• 85% das mortes causadas por bronquite crônica e enfisema pulmonar (doença pulmonar obstrutiva crônica);           
• 90% dos casos de câncer no pulmão (entre os 10% restantes, 1/3 é de fumantes passivos);  
• 25% das doenças vasculares (entre elas, derrame cerebral).     
• 30% das mortes decorrentes de outros tipos de câncer (de boca, laringe, faringe, esôfago, estômago, pâncreas, fígado, rim, bexiga, colo de útero, leucemia);

As mais recentes estimativas mundiais sobre câncer, divulgadas pelo GLOBOCAN 2008 , apontam 12,7 milhões de casos novos e 7,6 milhões de óbitos por câncer no mundo. O tipo com maior mortalidade foi o câncer de pulmão (1,3 milhão de mortes).  
No Brasil, o câncer de pulmão é o tipo de tumor mais letal e também uma das principais causas de morte no país. Nas estimativas para o ano de 2010, válidas também para o ano de 2011, são esperados 28 mil novos casos de câncer de pulmão , sendo 18mil homens e 10 mil mulheres Ao final do século XX, o câncer de pulmão se tornou uma das principais causas de morte evitável.
O consumo de tabaco é o mais importante fator de risco para o desenvolvimento de câncer de pulmão. Comparados com os não fumantes, os tabagistas têm cerca de 20 a 30 vezes mais risco de desenvolver câncer de pulmão.          
Em geral, as taxas de incidência em um determinado país refletem seu consumo de cigarros. (Estimativa/2010 – Incidência de Câncer no Brasil – Inca – Ministério da Saúde).      

Outras doenças relacionadas ao tabagismo:         

• hipertensão arterial;
• aneurismas arteriais;          
• úlcera do aparelho digestivo;         
• infecções respiratórias;      
• trombose vascular; 
• osteoporose;
• catarata;      
• impotência sexual no homem;       
• infertilidade na mulher;       
• menopausa precoce;          
• complicações na gravidez;
Porém, ao parar de fumar, o risco de ter essas doenças vai diminuindo gradativamente e o organismo do ex-fumante vai se restabelecendo.

Por que as pessoas fumam?

Vários são os fatores que levam as pessoas a experimentar o cigarro ou outros derivados do tabaco. A maioria delas é influenciada principalmente pela publicidade maciça do cigarro nos meios de comunicação de massa que, apesar da lei de restrição à propaganda de produtos derivados do tabaco sancionada em dezembro de 2000, ainda tem forte influência no comportamento tanto dos jovens como dos adultos. Além disso, pais, professores, ídolos e amigos também exercem uma grande influência.
Pesquisas entre adolescentes no Brasil mostram que os principais fatores que favorecem o tabagismo entre os jovens são a curiosidade pelo produto, a imitação do comportamento do adulto, a necessidade de auto-afirmação e o encorajamento proporcionado pela propaganda. Noventa por cento dos fumantes iniciaram seu consumo antes dos 19 anos de idade, faixa em que o indivíduo ainda se encontra na fase de construção de sua personalidade.
A publicidade veiculada pelas indústrias soube aliar as demandas sociais e as fantasias dos diferentes grupos (adolescentes, mulheres, faixas economicamente mais pobres etc.) ao uso do cigarro. A manipulação psicológica embutida na publicidade de cigarros procura criar a impressão, principalmente entre os jovens, de que o tabagismo é muito mais comum e socialmente aceito do que é na realidade. Para isso, utiliza a imagem de ídolos e modelos de comportamento de determinado público-alvo, portando cigarros ou fumando-os, ou seja, uma forma indireta de publicidade. A publicidade direta era feita por anúncios atraentes e bem produzidos, mas foi proibida no Brasil. Com a Lei 10.167, que restringe a propaganda de cigarro e de produtos derivados do tabaco, esse panorama tende a mudar a médio e longo prazo.
Os resultados das medidas de restrição à publicidade no controle do tabagismo em vários países mostram que este é um instrumento legítimo e necessário para a redução do consumo.

Conheça o cigarro por dentro

A fumaça do cigarro é uma mistura de aproximadamente 4.700 substâncias tóxicas diferentes; que constitui-se de duas fases fundamentais: a fase particulada e a fase gasosa. A fase gasosa é composta, entre outros por monóxido de carbono, amônia, cetonas, formaldeído, acetaldeído, acroleína. A fase particulada contém nicotina e alcatrão.
O alcatrão é um composto de mais de 40 substâncias comprovadamente cancerígenas, formado à partir da combustão dos derivados do tabaco. Entre elas, o arsênio, níquel, benzopireno, cádmio, resíduos de agrotóxicos, substâncias radioativas, como o Polônio 210, acetona, naftalina e até fósforo P4/P6, substâncias usadas para veneno de rato.
O monóxido de carbono (CO) tem afinidade com a hemoglobina (Hb) presente nos glóbulos vermelhos do sangue, que transportam oxigênio para todos os órgãos do corpo. A ligação do CO com a hemoglobina forma o composto chamado carboxihemoglobina, que dificulta a oxigenação do sangue, privando alguns órgãos do oxigênio e causando doenças como a aterosclerose.
A nicotina é considerada pela Organização Mundial da Saúde/OMS uma droga psicoativa que causa dependência. A nicotina age no sistema nervoso central como a cocaína, com uma diferença: chega em torno de 9 segundos ao cérebro. Por isso, o tabagismo é classificado como doença estando inserido no Código Internacional de Doenças (CID-10) no grupo de transtornos mentais e de comportamento devido ao uso de substância psicoativa. Além disso, a nicotina aumenta a liberação de catecolaminas, causando vasoconstricção, acelerando a freqüência cardíaca, causando hipertensão arterial e provocando uma maior adesividade plaquetária. A nicotina juntamente com o monóxido de carbono, provoca diversas doenças cardiovasculares. Além disso, estimula no aparelho gastrointestinal a produção de ácido clorídrico, o que pode causar úlcera gástrica. Também desencadeia a liberação de substâncias quimiotáxicas no pulmão, que estimulará um processo que irá destruir a elastina, provocando o enfisema pulmonar.

Cigarros de baixos teores

O modo de fumar é determinado pela necessidade do fumante de consumir nicotina (que lhe traz a sensação de satisfação). Ao fumar cigarros com baixos teores, o fumante passa a utilizar alguns artifícios para alcançar tal sensação. Assim, para obter uma quantidade de nicotina que satisfaça a sua dependência, dá tragadas mais profundas, aumenta o número de tragadas por cigarro e o número de cigarros fumados ou bloqueia os orifícios de ventilação dos filtros. Como resultado, aumenta a concentração de fumaça inalada durante a tragada.           
Esses artifícios de compensação são conhecidos e têm sido extensivamente documentados na literatura científica, sendo bem conhecidos da indústria do tabaco há mais de 20 anos. Testes demonstram que, em "condições de fumo realísticas", existe uma diferença muito pequena entre os cigarros denominados "light" e os comuns. Na verdade, eles podem até produzir quantidades maiores de alcatrão, nicotina e monóxido que os cigarros tradicionais testados.
Por mais que a indústria do fumo afirme que realiza pesquisas visando ao desenvolvimento de produtos alternativos, na verdade, esses estudos procuram desenvolver produtos e formas de que reduzam o teor de determinadas substâncias, como o alcatrão, por exemplo, mas sempre mantendo a nicotina, que é a substância que causa a dependência.
Em março de 2001, o Ministério da Saúde regulamentou uma medida (Resolução da Anvisa nº 46) proibindo o uso dos termos classes, ultra baixos teores, baixos teores, suave, light, soft, leve, teores moderados, altos teores, e outros que possam induzir o consumidor a uma interpretação equivocada no uso de derivados do tabaco.

SAIBA MAIS: Flatos - Flatulência - Pum - Peido - Arroto – Eructação


GASES

Sinônimos e Nomes Populares
Flatos - Flatulência - Pum - Peido - Arroto – Eructação

Os gases intestinais têm sua origem em duas fontes principais:
 
  • Primeiro: eles são formados normalmente e resultam da fermentação de restos alimentares no interior dos intestinos.
  • Segundo: uma grande parte de ar é engolido, tanto pela deglutição da saliva como pelos hábitos alimentares das pessoas.

Os restos alimentares, por ação de bactérias intestinais, sofrem uma degradação, principalmente, no intestino grosso, o que resulta na produção de, aproximadamente, três litros de gases por dia.
Todo este gás é eliminado pelo ânus, sob a forma de flatos, ou "pum", ou "peidos". Se houver uma obstrução intestinal, estes gases passarão a ser eliminados pela boca.
Alguns alimentos são bem conhecidos por aumentarem a produção de gases, como, por exemplo, feijões, lentilhas, ervilhas e certas verduras. Existem características individuais fazendo com que alguns alimentos sejam, particularmente, produtores de gás para algumas pessoas.
Os três litros aproximados de gases intestinais produzidos, normalmente, resultam, em média, na eliminação de 17 flatos diariamente. Uma boa parte destas eliminações acontece durante as evacuações.
O volume de gases deglutidos, em decorrência de certos hábitos, varia muito, fazendo com que o volume total de gases eliminados aumente consideravelmente. Ao falarmos, formamos saliva na boca; esta é espumosa e, ao ser deglutida, leva consigo um grande volume de ar. Certas profissões, das quais se exige falar muito, como professores, locutores e outros, que falam muito por hábitos próprios, são particularmente propensos a "sofrerem" de flatulência. O ar deglutido vai ser eliminado, tanto através de eructações (arrotos) ou como flatos, assim sendo, aumentará o número de eliminações diárias para bem mais do que as 17 vezes rotineiras.
O hábito de deglutir líquidos muito quentes faz com que as pessoas sorvam os líquidos como sopas, chás ou café. O sorver também implica na deglutição de grandes volumes do ar aspirado junto com as bebidas quentes e que tem por função esfriá-las, tornando possível a deglutição sem queimar a boca ou o esôfago. O chimarrão pode ser incluído neste rol.
O segundo fator que implica no aumento da eliminação de gases resulta do hábito de tomar bebidas gasosas, como cerveja, chopp, refrigerantes, águas minerais com gás, etc. Estas bebidas, uma vez entrando em contato com os sucos gástricos, liberam grande quantidade de gás carbônico, que deve ser eliminado, assim como o ar deglutido, com a saliva.
Para reduzir o volume de gases a serem eliminados devem-se corrigir os hábitos que aumentem a sua produção ou ingestão.
Os medicamentos, conhecidos como antifiséticos, são detergentes que tornam os líquidos digestivos menos viscosos e, por isso, menos propensos a formarem bolhas. Milhares de pequenas bolhas, ainda que contendo o mesmo volume de um gás, ocupam um espaço muito maior do que se este mesmo volume estiver contido numa bolha única. Estes medicamentos não reduzem a quantidade de gases, só reduzem o volume enquanto o gás estiver contido em bolhas pequenas. Esta ação dos medicamentos pode aliviar a chamada distensão abdominal, mas não reduz a eliminação de flatos. Todos sabemos que os flatos, ao chegarem no final dos intestinos, ao serem eliminados, não costumam ser espumosos. O odor - cheiro - é outra questão relacionada com os gases. Alguns alimentos, sabidamente, produzem gases malcheirosos. Aí também existem as variações de pessoa para pessoa. Alimentos que costumeiramente produzem gases de mau cheiro são conseqüência da ingestão de certas comidas, como ovos, rabanetes e certas conservas, ricos em enxofre.
Os romanos, que para tudo tinham os seus deuses, para os flatos tinham até dois, o Perfidus e o Flatus, destes, originando-se a designação para gases mais aceita, menos chula. Para os romanos, os pérfidos seriam os silenciosos e malcheirosos; já os flatos seriam os inodoros e ruidosos. Como comentário paralelo, o ruído produzido pela eliminação de flatos decorre da força com que os gases são eliminados.
As pessoas quando dormem não costumam eliminar gases ruidosamente, assim como não evacuam dormindo. Se alguém eliminar gases ruidosos no leito, é porque está acordado. Todos sabemos que, pela manhã, ao despertar, os gases costumam "acordar" com o seu dono. Pessoas doentes e crianças, mesmo dormindo, podem eliminar gases, bem como outras coisas mais. Por convenções sociais nas culturas ocidentais, a eliminação de gases é uma manifestação de má educação, embora seja uma manifestação orgânica perfeitamente natural. No fundo, é exigir das pessoas uma conduta social masoquista: primeiro, dizem ser inadequado ficar cuspindo por aí, e por isso os gases são deglutidos com a saliva. Depois, afirmam que é de péssimo mau gosto eliminá-los em público. Resumindo: mandam que se ponham os gases para dentro e depois recomendam que sejam retidos quando na companhia de alguém. Como nem sempre estamos sós, podem ser criadas situações constrangedoras.
A retenção de gases pode ter conseqüências graves para pessoas que tenham divertículos de intestino grosso, o que é comum. Com o avançar da idade, os divertículos vão aumentando em tamanho e número e, praticamente, todas as pessoas acima de cinqüenta anos os têm. Os divertículos intestinais, pelo aumento da pressão no interior dos intestinos, decorrente da não eliminação de flatos, podem se romper - sendo a causa de peritonites, e mesmo de mortes, quando não tratadas a tempo. Uma maneira muito eficiente de eliminar os gases intestinais que perturbam a vida das pessoas é a de se colocar em posição genupeitoral (posição de joelhos, com o corpo dobrado para a frente sobre as coxas e o peito aproximado dos joelhos). Ajoelhar e manter o ânus numa posição acima da cabeça, isso facilita a eliminação de gases. Recomenda-se que esta medida seja executada na solidão e intimidade do lar.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

IV Semana de Enfermagem da Faculdade Montes Belos

CONSELHEIRA DO COREN GOIÁS PARTICIPA DE SEMANA DA ENFERMAGEM EM MONTES BELOS


A conselheira Marta Valéria Calatayud participou na última sexta-feira, 28 de outubro, da IV Semana de Enfermagem da Faculdade Montes Belos, realizada entre os dias 26 e 28, que teve como tema “Saúde do Homem e Qualidade de Vida”. O objetivo era proporcionar aos participantes uma melhor compreensão sobre a situação atual do homem no contexto da saúde e também da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde Homem criada pelo Ministério da Saúde em 27 de agosto de 2009.
No dia 26 houve uma mesa redonda com profissionais médicos de especialidades diferentes que abordaram o tema proposto de acordo com a realidade vivenciada por cada um em suas áreas de trabalho. No dia 27 houve uma palestra dialogada com o enfermeiro Profº. Ms. Marcos André da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás (UFG) sobre a abordagem da enfermagem em saúde do homem e em seguida os acadêmicos do 8º período fizeram apresentação de trabalhos científicos.
No último dia, 28, a proposta era a realização de uma grande confraternização entre os participantes. Entre as atividades do evento foi programado o Concurso de Paródias do curso de Enfermagem, que escolheu as melhores apresentações relacionados ao tema “Saúde do Homem e Qualidade de Vida”. Fez parte do corpo de jurados do concurso a enfª. Marta Valéria Calatayud Carvalho, conselheira do Coren Goiás.
Os participantes receberam exemplares da Revista Enfermagem em Foco, que é produzida pelo Conselho Federal de Enfermagem e contém artigos científicos. A Faculdade está localizada em Montes Belos e o curso de enfermagem é ministrado há seis anos. 



quinta-feira, 10 de novembro de 2011

SAIBA MAIS: Ejaculação Precoce

A ejaculação precoce é o distúrbio sexual mais comum em homens abaixo dos 40 anos.

    A ejaculação precoce é um distúrbio típico de homens jovens, em início de atividade sexual. Quando ocorre ocasionalmente, principalmente com parceiras novas, após longo período de abstinência ou nas primeiras relações sexuais da vida, não é considerado nenhum problema médico.     

* Não existe ejaculação precoce feminina. Este é um distúrbio exclusivamente masculino.

    A ejaculação precoce é considerada um problema quando afeta mais de 50% das relações sexuais de adultos.        

    Não há uma definição muito objetiva do que é ejaculação precoce. Não existe um tempo limite. Alguns casos são óbvios com a ejaculação acontecendo antes mesmo de haver penetração. Em geral, define-se como uma incapacidade de controlar a ejaculação de modo que a relação seja satisfatória para o casal.

    Hoje em dia se considera a ejaculação precoce um distúrbio psicológico e não uma doença orgânica propriamente dita. Não existe nenhum tipo de problema no sistema reprodutivo masculino. Pênis, testículos, próstata e vesículas seminais estão em perfeita ordem.

    A ejaculação precoce pode ser dividia em primária, quando ocorre desde início da vida sexual, ou secundária, quando surge depois de alguns anos de vida sexual normal.

    Normalmente nos casos primários existe algum distúrbio psicológico como ansiedade, sentimento de culpa em relação ao sexo, ou antecedentes de situações traumáticas, como abusos sexuais ou simplesmente ter sido surpreendido por alguém enquanto se masturbava.        

    Nos casos secundários, a ejaculação precoce pode ocorrer por um sentimento de inferioridade do homem em relação a mulher. Algo como ela é "muita areia para o meu caminhão". Novas parceiras depois de relacionamento longos podem levar a um sentimento de obrigação de ser efetivo. Pode também começar após um episódio isolado de impotência sexual que leva a uma quadro de ansiedade nas próximas relações. Cobranças da mulher em relação ao desempenho sexual masculino ou simplesmente o fato da nova parceira demorar mais tempo do que a anterior para atingir o orgasmo também podem ser a causa.        

    Como se pode ver, são todos problemas de fundo psicológico. O fato é que um episódio isolado de ejaculação precoce pode causar um estresse e uma frustração tão grande que este passa a ser o próprio fator desencadeante.

    Na verdade existem relatos de que a ejaculação precoce pode ser causada por alterações hormonais ou dos nervos que transportam os sinais dos órgãos sexuais ao cérebro. Porém, nenhuma causa objetiva foi identificada até o momento.

Tratamento da ejaculação precoce

O tratamento da ejaculação precoce pode ser feitos em 3 linhas:  

1.) Controle da ejaculação           

    Algumas técnicas ajudam no prolongamento do ato sexual, como pausas quando o estímulo começar a ficar muito intenso, pode-se retirar o pênis da vagina e fazer compressão da glande (cabeça do pênis) por alguns segundos. Outra opção é pensar em fatos pouco estimulantes durante o ato sexual, como contas a pagar ou problemas no trabalho, voltando a se concentrar no mesmo após diminuição do estímulo.      

    Outra opção é treinar o controle através da masturbação, realizando pausas para se prolongar ereção e o período sem orgasmo.

    Quando é possível prever uma relação sexual para as próximas horas, algumas pessoas sem problemas para iniciar uma ereção podem se masturbar algum tempo antes de modo que no momento do ato, a excitação não seja tão intensa.          

    Em alguns homens a simples presença da camisinha é suficiente para diminuir a sensibilidade peniana e evitar a ejaculação precoce. 

2.) Apoio psicológico         

    Alguns casos de ansiedade intensa ou problemas psicológicos podem precisar de ajuda profissional.           

3.) Medicamentos   

    Existem algumas opções, como cremes anestésicos ou camisinhas com produtos que diminuem a sensibilidade do pênis.     
    Em alguns caso antidepressivos como Sertralina, Dapoxetina, Fluoxetina ou Paroxetina ajudam no tratamento da ejaculação precoce.        

Nunca se auto-medique, pois a indicação errada da droga pode inclusive piorar o quadro.


segunda-feira, 10 de outubro de 2011

SAIBA MAIS: Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP)

Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) 

A síndrome dos ovários policísticos (SOP) é um distúrbio endócrino complexo e heterogêneo, com prevalência nas mulheres em idade reprodutiva variando de 8,7 a 17,8%, de acordo com os diferentes critérios diagnósticos existentes. Apesar dos seus diversos fenó-tipos, esta síndrome é classicamente caracterizada por disfunção ovariana manifestada clinicamente por anovulação crônica, oligoamenorreia, hiperandrogenismo, infertilidade e presença de ovários morfologicamente policísticos.
A SOP tem sido fortemente associada com desordens metabólicas, tais como a síndrome metabólica (SM) e a resistência à insulina (RI), implicando no aumento do risco de desenvolver diabetes tipo 2, dislipidemia e uma constelação de fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares (DCV).
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial, que afeta aproximadamente um terço dos indivíduos em todo o mundo e, por essa razão, constitui-se num dos mais importantes fatores de risco para as DCV. Sua expressiva prevalência é responsável por alta frequência de internações, com custos médicos e socioeconômicos elevados, e causa grande impacto nas alarmantes taxas de morbimortalidade por  DCV em todo o mundo.
A associação entre a HAS e a SOP ainda não está  completamente esclarecida. Embora a alteração dos níveis pressóricos já esteja englobada no contexto das manifestações da SM e possa ser relacionada com os distúrbios metabólicos comumente encontrados nessa população, há uma carência de estudos no que diz respeito à prevalência de níveis pressóricos alterados em mulheres brasileiras com SOP e os fatores de risco cardiovasculares associados a essa condição.

TRATAMENTO
O tratamento da síndrome dos ovários policísticos depende dos sintomas que a mulher apresenta e do que ela pretende. A pergunta mais frequente do médico é saber se a paciente pretende engravidar ou não.
Anticoncepcionais orais:

Não havendo desejo de engravidar, grande parte das mulheres se beneficia com tratamento à base de anticoncepcionais orais, ou seja, a pílula. De fato, a pílula melhora os sintomas de aumento de pelos, espinhas, irregularidade menstrual e cólicas. 

Não há uma pílula específica para o controle dos sintomas. As de baixa dosagem têm sido as mais prescritas pelos ginecologistas. Existem pílulas que tem um efeito melhor sobre a acne, espinhas e pele oleosa.

Mulheres que não podem tomar a pílula se beneficiam de tratamentos à base de progesterona.

Dietas com baixas calorias e pouca gordura melhoram o aumento de peso, contribuindo para o bem estar da paciente.

Em alguns casos medicamentos que são usados no tratamento da diabetes também tem sua aplicação.

Cirurgia:

Cada vez mais os métodos cirúrgicos para essa síndrome têm sido abandonados em função da eficiência do tratamento com anticoncepcionais orais.

Indução da ovulação:

Se a paciente pretende engravidar, o médico lhe recomendará tratamento de indução da ovulação, não sem antes afastar as outras causas de infertilidade. Não se deve fazer esse tratamento em mulheres que não estejam realmente tentando engravidar.

Antidiabetogênicos orais:

Estando a síndrome dos ovários policísticos associada à resistência insulínica, um dos tratamentos disponíveis é por meio de medicamentos para diabetes. Cabe ao médico e à paciente a avaliação do melhor tratamento.

Dieta e atividade física:

Essas pacientes devem ser orientadas em relação à dieta e atividade física, concomitantemente com as medidas terapêuticas.

É necessário tratar?

Pacientes com síndrome dos ovárioss policístico devem ser cuidadosamente avaliadas em relação à resistência à insulina e a síndrome metabólica, pois essas doenças estão relacionadas a maior chance de desenvolver alterações vasculares, diabetes, hipertensão arterial e risco cardiovascular aumentado.

Mulheres com ovários policísticos e obesidade devem ser estimuladas a mudar seus hábitos alimentares e de atividade física visando à melhora global das alterações.

sábado, 1 de outubro de 2011

NOTICIAS: Saúde lança ferramenta para melhorar atendimento ao idoso

Saúde lança ferramenta para melhorar atendimento ao idoso

Objetivo é fornecer aos gestores e aos profissionais de saúde informações que auxiliem no planejamento de ações voltadas à população idosa.
    Em comemoração ao Dia Nacional e Internacional da Saúde do Idoso (1º de outubro), o Ministério da Saúde lança, em parceria com o Laboratório de Informações em Saúde, da Fiocruz, uma ferramenta que irá fornecer aos gestores e profissionais desaúde informações e indicadores que auxiliem na tomada de decisões e no planejamento de ações voltadas à população idosa.
    Pelo SISAP-Idoso é possível fazer a consulta online dos indicadores, doenças, decretos, legislação, políticas públicas e programas que contemplam a saúde do idoso em todos os estados e municípios brasileiros. A ferramenta, também, possibilita sistematizar e acompanhar as políticas, programas e instrumentos de gestão, como o Pacto pela Vida, relacionados com a saúde do idoso, e estará disponível na página do MS.
    “Esse espaço será útil ao Ministério da Saúde, pois contará com todo tipo de informação sobre o idoso que servirá como base para auxiliar na formulação e planejamento de ações para a saúde do idoso”, afirma a coordenadora da área técnica de Saúde do Idoso, Luiza Machado.
    A atualização do sistema também será realizada pelos municípios, que receberão treinamentos para abastecer a página. Luiza Machadoexplica que esta medida servirá para melhorar o atendimento. “Se no interior do Amazonas foi verificado uma doença que não está sob controle, ao colocarmos esta informação no sistema teremos condições de averiguar o que está acontecendo e solucionar o mais rápido possível o problema”, destaca a coordenadora.
ESTATÍSTICAS- O Brasil, hoje, apresenta um contingente de aproximadamente 21 milhões de idosos (pessoas com idade igual ou superior a 60 anos); em 2025 esse número passará para 32 milhões, quando o Brasil ocupará o sexto lugar no mundo em população idosa, e em 2050 o percentual de idosos será igual ou superior ao de crianças de 0 a 14 anos.
    Existem diversos fatores que contribuem para a maior expectativa de vida e, consequentemente, para o aumento da população idosa. Esse segmento da sociedade tem crescido de forma rápida e dentro desse grupo, os denominados “mais idosos, muito idosos ou idosos em velhice avançada” acima de 80 anos, também vem aumentando proporcionalmente e de maneira mais acelerada, constituindo o segmento populacional que mais cresce nos últimos tempos, sendo hoje mais de 12% da população idosa.
    O efeito entre a redução dos níveis de fecundidade e de mortalidade no Brasil tem produzido transformações no padrão etário da população, sobretudo a partir dos anos de 1980. O ganho sobre a mortalidade e, como consequência, o aumento da expectativa de vida, associam-se à relativa melhoria no acesso da população aos serviços de saúde, às campanhas nacionais de vacinação, aos avanços tecnológicos da medicina, ao aumento do nível de escolaridade e de educação, aos investimentos na infra-estrutura de saneamento básico, ao incentivo a medidas de prevenção das doenças e promoção da saúde, à percepção dos indivíduos com relação às enfermidades.
PLANOPara estimular um envelhecimento ativo e saudávelentre a população brasileira, o Ministério da Saúde dispõe do Plano de Ações de Enfrentamento às Doenças Crônicas Não Transmissíveis, que propõe estratégias que visam fortalecer o envelhecimento ativo de forma saudável. Paragarantir que o envelhecimento seja uma experiência positiva, deve ser acompanhado de oportunidades contínuas de saúde, participação e segurança.
     As doenças crônicas não transmissíveis são as principais causas de óbitos no mundo, sendo responsáveis por elevado número de mortes prematuras e incapacidades. No Brasil, as DCNT se constituem no problema de saúde de maior magnitude, correspondendo a 72% das causas de mortes.
DIRETRIZES- A Área Técnica da Saúde do Idoso vem desenvolvendo ações estratégicas com base nas diretrizes contidas na Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa e nas metas propostas no Pacto pela Vida de 2006, objetivando promover o envelhecimento ativo e saudável, a realização de ações de atenção integral e integrada à saúde da pessoa idosa e de ações intersetoriais de fortalecimento da participação popular e de educação permanente, que serão descritas a seguir:
- Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa-
- Caderno de Atenção Básica Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa – Nº 19 – distribuídos para os profissionais da rede;
- Curso de Aperfeiçoamento em Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa, na modalidade a distancia – visa à capacitação de profissionais de saúde da rede;
- Oficinas Estaduais de Prevenção da Osteoporose, Quedas e Fraturas em Pessoas Idosas, com o objetivo de sensibilizar e capacitar os profissionais de nível superior, preferencialmente aqueles que atuam na Atenção Primária;
- Oficinas de Prevenção da Violência contra a pessoa idosa com o objetivo de sensibilizar e capacitar os profissionais de saúde na identificação das pessoas idosas vítimas de maus-tratos e violência;
- Distribuição de Material Educativo;

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

SAIBA MAIS: Celulite

Hidrolipodistrofia = Celulite

É uma afecção edemato – degenerativa esclerótica da gordura subcutânea, a qual afecta não só as células gordas mas também o líquido intersticial e os vasos sanguíneos mais pequenos.
A verdadeira celulite é efectivamente uma doença e não um simples conceito estético corporal e nunca deve ser confundida com uma adiposidade localizada, na qual as células de gordura são perfeitamente normais desde o ponto de vista microscópico e bioquímico.

Celulite
  • Afecta a 80% a 90% das mulheres;
  • 41% dizem que a sua diminuição aumenta o auto-estima;
  • O controlo do peso não esta relacionado com a incidência da celulite;
  • Hábitos de exercício não são decisivos;
  • A dieta pode ser um factor importante;
Causas da celulite
  • Predisposição genética familiar;
  • Factores hormonais;
  • Alimentação;
  • Vida sedentária.
O que causa?
  • Perca da elasticidade do colágeno na derme;
  • Enfraquecimento da derme;
  • Sistema metabólico, vascular e endócrino comprometidos;
  • Aumento de componentes tóxicos provocando alterações nos tecidos;
  • Encapsulamento dos adipocitos aumentados, visivelmente na superfície da pele;
  • Afecção edematosa da adiposidade subcutânea, que afecta os adipocitos e o liquido intersticial, caracterizado por:
  1. Aumento das viscosidades;
  2. Estase circulatória;
  3. Fibrose das fibras conjuntivas;
  4. Sobrecarga de gordura dos adipocitos;
Fases da celulite

Fase inicial

Tecido normal, sem alterações, mas pode haver circulação / estase circulatória.


Fase edematosa ou congestiva simples (curta duração)

Estase circulatória venosa e linfática – dilatação dos pequenos vasos da camada profunda da derme;

Drenagem normal dos liquídos intersticiais mais lenta;

Tecido conjuntivo imerso nesse liquído.


Fase de polimerização

Paredes capilares deixam passar líquido (contendo mucopolissacarídeos e electrólitos), para o tecido cutâneo, impedindo o seu funcionamento;

Mucopolissacarídeos polimerizam-se => um aumento da viscosidade do meio => retenção de água e compressão de terminações nervosas e estruturas circulatórias;

Tecido conjuntivo mais espesso.


Fase fibrosa

Estruturas vasculares nervosas comprimem-se, formando uma barreira que impede o funcionamento dos intercâmbios vitais, provocando uma diminuição de colagenio e aumentando a presença de fibrina;

Trabéculas fibrosas fecham a hipoderme em múltiplos alvéolos, onde são aprisionados os adipócitos;

Nódulos celulíticos (“pele de casca de laranja”).


Fase esclerótica

Tecido conjuntivo cada vez mais espesso e hermético – esclerose progressiva.


Tipos de celulite

Celulite compacta ou dura:
  • Dura ao tacto (granulosa e aderente aos planos profundos);
  • Localiza-se na parte inferior do corpo – aspecto ginóide;
  • Face exterior dos músculos e face interior dos joelhos;
  • Frequente em mulheres jovens;
  • Não se altera com as mudanças de postura.
Celulite edematosa:
  • Consistência viscosa ou pastosa, com nodosidades;
  • Dolorosa ao tacto (e não só);
  • Insuficiência circulatória venosa e/ou linfática dos membros inferiores (edemas, varizes, varicosidades, fragilidade capilar, pernas pesadas, cãibras, etc.);
  • Localiza-se nos músculos e joelhos (pernas – membros mais afectados);
  • Altera-se com as mudanças de postura.
Celulite flácida:
  • Tecido esponjoso e oscilante;
  • Não é dolorosa (normalmente);
  • Localiza-se sobretudo na face anterior dos músculos e dos braços;
  • Frequentemente associado a uma musculatura atrófica;
  • Frequente em mulheres de meia idade;
  • Altera-se com as mudanças de postura.